segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Diga mais pra cima, pra parecer verdade, pra eu pensar em vivida.
Egoistamente.
Não importa, tu que não se importa primeiro, então posso eu - também.
Eu me importo. Mas.
Tira o riso da cara.
Te entendo.
Quase. Que bem.
A família, a dureza, o medo.
Mas você magoou. Um tanto.
E sou ridícula por contar. Mas me fez mal, mal, mal...
Choro ainda. Ás vezes. Por pouco. Eu sei.
Sei que "não tem nada com isso". Talvez. Pus na cabeça. Não tenho direito. Não posso. Não devo.
Mas não.
Que seja responsável.
Com o que cativou.

(não sei o que devia ter dito se devia se não mas foi e pensar liquida trucida mas eu vou fazendo força pra não achar que fiz mal em dizer o verdaro-paradeiro, que se ocorria por dentro - mesmo que não fosse para.)

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