sexta-feira, 15 de abril de 2011

Círculos em volta traçam um envoltório complexo, e eu me perco... eu me perdia. A vida enumera, sem chance e sem preconceito a gente encontra, alucinados, desligados, e vem, o que quer que seja. Um punhado de flores, um punhado de carinhos, um pouco de alguma coisa que a gente queria. E quando começa a ser anti-natural (eu sei, por minha culpa), então é hora de não ser mais... que pena. A minha cabeça, o nosso pacto não estabelecido, não recíproco, é tudo um pouco disso. Tolere a minha tentativa então? Ou não, só preciso entender se posso ou não ne aproximar, tá bem? Mesmo assim... Ás vezes é duro pra mim entender os cortes nas molezas nossas. É, bem, faço isso, então, é próprio da nossa natureza? Não dá pra entender alguém só por fora, por nada. E depois eu continuo, porque é preciso...

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