sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Hoje

Um desespero a mais, um a menos. A música no meio. Pra mostrar um abismo mais calmo, mais claro, mais possível de se jogar.
Um dedo no rosto. Eu queria agarrar o restinho.
Será que dessa vez fui eu?
Mas e o restinho? E o empurrãozinho?
Porque uma ducha fria nessas horas não pode resolover?
Ah, que judiação.
Dois patos puxando a corda pro lado oposto, mas os dois tem o mesmo propósito: o meio - que faz um tocar o outro. (Mesmo que a idéia seja burra).
Ou então, eu não sei de mais nada.
Meu irmão é que sabe.
O difícil é pelo menos pensar que a atitude de um, que significa um terror pra mim, talvez não mostre a mesma coisa pro um.
E agora, o que é pra pensar.
(Tenho tido resistência pra abrir os olhos...)

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