domingo, 18 de julho de 2010

Eu não preciso que seja caro

Não vou mais dizer, meu bem, vou não, que vo pra tua casa, não não, tu me deixa na rua, a pár de tudo do mundo, menos do seguro, o de fora é meu, o de dentro, tu não me deixa vê.

eêeeeêêlerelerelere

Mostra a tua cara pra poeira bendita batê, o meu nome é fácil, a sua cura não é sofrê, e, e se eu pudesse entendê, da besteira do escuro, da falta, do chorerê, ah, se eu pudesse entender, só pra aceitar, só pra concordar, talvez, talvez, talvez, talvez, cadê a paz do santo dendê, que a gente pede a noite, só pra ajudar, só pra parar, a maldade, o não amanhecer. Cadê, cadê?

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