sexta-feira, 10 de junho de 2011

Sometimes life can be deceiving...

A plainar, então é preciso sentir o vento que é brisa; ponha-se no meu lugar, nada de melodias, nada se sambas, mais? Pois assim as coisas ficam tão mais banais... podia ter mais música, mais vinho, mais violino, não?
Oras, por que, sempre, precisamos morrer de medo?
Tá. Parei. Prometo.
Deixe-me comprar um livro e andar na contra-mão.
Quem sabe assim o mundo não se abre.
Certo?

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